Você se lembra daquele 24 de julho de 2013? A conquista da Libertadores 2013 pelo Atlético MG foi mágica e inesquecível, e sempre bate aquela curiosidade sobre onde andam os heróis daquela noite.
Eu sei que você, como eu, sempre se pergunta: “Por onde anda aquele elenco campeão?”. Prepare-se! Neste artigo, vamos matar a saudade e descobrir o que o tempo fez com esses campeões e onde eles estão hoje.

Ronaldinho e as Estrelas Imortais
Quando eu penso no Galo de 2013, algumas figuras vêm logo à mente, jogadores que transcendiam o comum e eram verdadeiras estrelas. Eles foram os maestros, os velocistas e os artilheiros daquela campanha épica.
Esses nomes brilharam intensamente e, mesmo após a glória, muitos seguiram caminhos distintos, mas nunca deixaram de ser lembrados pelo torcedor atleticano. Eu diria que eles são imortais na memória do clube.
Ronaldinho Gaúcho Onde Brilha Hoje?
Ah, Ronaldinho Gaúcho! Ele foi a magia em campo, o gênio que desequilibrava qualquer partida com seus passes e dribles inventivos. Sua presença elevava o nível do time.
Depois do Galo, R10 ainda jogou no México e no Fluminense, antes de se afastar dos gramados profissionais. Hoje, ele segue como um ícone global do futebol.
Ele atua como embaixador de diversas marcas e participa de eventos de exibição pelo mundo. Sua aura de alegria e talento continua inspirando milhões.
Bernard A Jornada Pós-Galo
Bernard, o “alegria nas pernas”, era a velocidade pura e o drible desconcertante que abria defesas. Sua juventude e talento eram contagiantes naquela equipe.
Após a conquista, ele se transferiu para o Shakhtar Donetsk, na Ucrânia, dando o pontapé inicial em sua carreira internacional. Eu me lembro bem daquele salto.
Ele passou por clubes como Everton, na Inglaterra, e Panathinaikos, na Grécia, onde está atualmente. A boa notícia é que ele já tem um pré-contrato para retornar ao Atlético-MG em 2024, para a nossa alegria!
Jô O Artilheiro da Conquista
Jô foi o nosso centroavante decisivo, o “homem-gol” daquela Libertadores. Seus gols, especialmente na reta final, foram cruciais para a taça.
Depois do Galo, ele teve passagens por diversos clubes, incluindo Corinthians, Nagoya Grampus no Japão, e até mesmo um breve retorno ao cenário nacional.
Recentemente, ele anunciou sua aposentadoria do futebol profissional. Hoje, Jô se dedica à família e a projetos pessoais, longe dos gramados, mas sempre no coração da Massa Atleticana.

A Muralha Defensiva do Galo
Se o ataque do Galo de 2013 era pura magia, a defesa era a muralha que sustentava tudo. Eu lembro de sentir uma segurança enorme quando esses caras entravam em campo. Eles eram a garantia de que, mesmo sob pressão, o gol estaria bem guardado.
Não é exagero dizer que a solidez defensiva foi tão importante quanto a genialidade de Ronaldinho. A conquista da Libertadores não seria possível sem esses guerreiros. A retaguarda era formada por:
- Victor (Goleiro)
- Réver e Leonardo Silva (Zagueiros)
- Marcos Rocha e Júnior César (Laterais)
Victor O Santo e Sua Trajetória
Ah, Victor! Para mim, ele não era só um goleiro, era um santo mesmo. Aquele pênalti contra o Tijuana, nas quartas de final, foi um milagre que salvou nossa Libertadores, eu gritei demais!
Ele se tornou um verdadeiro ícone do clube, sinônimo de segurança e liderança. Sua frieza em momentos decisivos era algo fora do comum, me dava um alívio danado.
Victor seguiu no Galo por muitos anos, colecionando títulos e se aposentando como um dos maiores ídolos da história atleticana. Hoje, ele segue sua trajetória no clube, mas agora como gerente de futebol.
A Zaga Campeã Réver e Leonardo Silva
A dupla de zaga, Réver e Leonardo Silva, era simplesmente perfeita. Eles se completavam de um jeito que a gente via poucas vezes no futebol brasileiro. Era uma barreira intransponível.
O capitão Réver, com sua liderança e imposição física, e Leonardo Silva, elegante e preciso nos desarmes e no jogo aéreo, formavam um paredão. Eu me sentia seguro com eles ali atrás.
Ambos tiveram passagens vitoriosas por outros clubes e até retornos ao Galo. Leonardo Silva se aposentou no Atlético, e Réver também encerrou sua carreira no clube que o consagrou.
Laterais de Aço Marcos Rocha e Júnior César
Nas laterais, tínhamos a energia de Marcos Rocha pela direita e a experiência de Júnior César pela esquerda. Cada um com sua característica, mas igualmente importantes.
Marcos Rocha, com sua incansável subida ao ataque e a garra na marcação, era um motor. Eu gostava muito daquele vai e vem dele, sempre criando perigo.
Júnior César, mais experiente, trazia a calma e a precisão nos passes e cruzamentos. Depois do Galo, Marcos Rocha brilhou no Palmeiras, e Júnior César encerrou a carreira após mais alguns clubes.
O Coração Pulsante do Meio-Campo
Se a defesa era a muralha, o meio-campo era, sem dúvida, o coração pulsante daquele time do Atlético. Era ali que a raça se misturava com a técnica, a marcação com a criação, e onde a bola era roubada para iniciar os ataques fulminantes.
Esses caras eram os verdadeiros pulmões do time, incansáveis na marcação e essenciais na transição. Eles davam o equilíbrio que a gente precisava para sonhar com a América.
Pierre O Cão de Guarda Inesquecível
Ah, Pierre! O “cão de guarda” do meio-campo. Para mim, ele era a personificação da raça e da dedicação. Corria por dois, desarmava tudo e não dava um centímetro para o adversário respirar.
Sua presença em campo me dava uma tranquilidade imensa. Eu sabia que, com ele ali, a zaga estaria protegida e o adversário não teria vida fácil. Um verdadeiro guerreiro, incansável do primeiro ao último minuto.
Donizete Raça e Experiência
Ao lado de Pierre, tínhamos Donizete, outro jogador de uma entrega absurda. Ele trazia uma combinação perfeita de raça, experiência e inteligência tática para o meio-campo.
Sua capacidade de cobrir espaços e de sair jogando era fundamental para a dinâmica do time. Um jogador completo que se doava em cada dividida, um verdadeiro exemplo de profissionalismo.
Josué e Rosinei A Experiência Vencedora
E para completar, a experiência de Josué e Rosinei dava ainda mais profundidade e opções para o professor Cuca. Eles entravam e mantinham o nível lá em cima, sem deixar a peteca cair.
Josué, com seu histórico de campeão, trazia uma calma e uma leitura de jogo impressionantes. Rosinei, por sua vez, oferecia mais toque de bola e visão, conectando a defesa ao ataque com maestria. Eram peças-chave em momentos decisivos.
O Poder de Fogo no Ataque Fatal
Se o meio-campo era o coração, o ataque era a alma e o punhal daquele Galo. Era ali que a mágica acontecia, onde a raça se transformava em gols e a torcida explodia de emoção.
A gente tinha um poder de fogo impressionante, com jogadores que decidiam partidas em um piscar de olhos. Eles eram a ponta do iceberg que afundava qualquer adversário.
Vamos relembrar quem eram esses artilheiros que marcaram época e nos fizeram sonhar com o título.
Diego Tardelli O Ídolo Eterno
Ah, Diego Tardelli! Para mim, ele era a personificação do artilheiro nato. Com sua faro de gol e habilidade, ele desequilibrava qualquer defesa adversária.
Seu retorno ao Galo em 2013 foi fundamental para a campanha. Ele marcou gols decisivos e foi um líder em campo. Hoje, Tardelli está aposentado, mas seu legado é eterno na memória da Massa.
Luan O Menino Maluquinho do Galo
E o que dizer de Luan? O “Menino Maluquinho” trazia uma energia contagiante para o ataque. Sua velocidade e imprevisibilidade eram um pesadelo para os zagueiros.
Ele entrava em campo e mudava o jogo, fosse como titular ou vindo do banco. Luan era a faísca que acendia o time. Atualmente, Luan joga no Mirassol, ainda mostrando sua paixão pelo futebol.
Alecsandro e Guilherme Gols Decisivos
Não podemos esquecer de Alecsandro e Guilherme. Eles eram os nossos “coringas” no ataque, sempre prontos para entrar e decidir quando a gente mais precisava.
Alecsandro, o “Alecgol”, com seu oportunismo, e Guilherme, com sua técnica e chutes potentes, foram autores de gols importantíssimos. Ambos já se aposentaram, mas seus nomes estão gravados na história do Galo.
Reservas, Técnico e o Legado Eterno
A gente falou dos titulares, dos craques que brilhavam, mas a verdade é que aquele Galo de 2013 era muito mais do que onze jogadores. A profundidade do elenco era absurda, e o comando técnico soube extrair o melhor de cada um.
Era um time onde quem entrava mantinha o nível lá em cima, uma verdadeira orquestra onde cada músico sabia sua partitura. E o maestro, ah, o maestro era especial.
Esse conjunto de força do banco e inteligência do técnico foi essencial para a gente levantar a tão sonhada taça.
O Banco de Ouro Onde Estão Hoje?
Se o time titular era estrelado, o banco de reservas não ficava atrás. Tínhamos um “banco de ouro”, com jogadores que podiam mudar o jogo a qualquer momento, mostrando a força do elenco.
A versatilidade e qualidade dos que esperavam sua chance eram impressionantes. Não era só uma questão de substituir, mas de adicionar novas armas e estratégias.
Essa profundidade era um trunfo e tanto. Jogadores como:
- Neto Berola: Com sua velocidade, era uma opção explosiva para o ataque. Hoje, joga no Sampaio Corrêa-RJ.
- Jô: Que se tornou peça fundamental na reta final, mostrando oportunismo e faro de gol. Jô encerrou a carreira em 2023.
- Richarlyson: Um verdadeiro coringa, que podia atuar em várias posições, sempre com muita entrega. Atualmente, é comentarista esportivo.
Cuca O Maestro Fora de Campo
Não tem como falar da Libertadores de 2013 sem exaltar o papel do Cuca. Ele foi muito mais do que um técnico; foi um verdadeiro maestro, um líder que soube unir o grupo e extrair o máximo de cada jogador.
A mentalidade vencedora que ele implementou, a forma como gerenciava as emoções do grupo e a torcida, tudo isso foi crucial. Ele nos fez acreditar, mesmo nos momentos mais difíceis.
Cuca, atualmente, não está em nenhum clube, mas seu nome está para sempre ligado à história mais gloriosa do Galo.
A Imortalidade do Título e o Legado
O título da Libertadores de 2013 não foi só uma conquista esportiva; foi a realização de um sonho de décadas para a Massa Atleticana. Ele transformou a história do clube e a vida de milhões de torcedores.
Esse time e essa conquista se tornaram imortais. Eles representam a raça, a paixão e a capacidade de superação que são a essência do Atlético.
O legado de 2013 é que, com união e acreditar até o fim, o impossível pode se tornar realidade. É uma lembrança eterna que nos enche de orgulho.
Apito final 🔔
Como vimos, a galera do Galo de 2013 seguiu caminhos bem diferentes. Uns pararam, outros continuam. Mas a magia daquele título, essa fica pra sempre!
Eu acho incrível ver a trajetória de cada um depois daquele feito. Faz a gente valorizar ainda mais essa história.
Perguntas da Torcida 🗣️
Eu me pergunto, quem era o técnico daquele time e o que ele fez depois?
O técnico era Cuca. Ele continuou no futebol, retornando ao Galo para ser campeão brasileiro em 2021 e hoje atua como comentarista esportivo.
E os laterais Marcos Rocha e Júnior César, onde eles estão hoje?
Marcos Rocha é lateral-direito do Palmeiras, ainda em atividade. Já Júnior César se aposentou e hoje trabalha como empresário de atletas.
Além dos citados, algum outro jogador importante daquele meio-campo ou ataque segue no futebol ou tem destaque hoje?
Sim, o volante Leandro Donizete, o “General”, jogou em outros clubes e se aposentou recentemente. Ele ainda é muito querido pela torcida.