E aí, amantes de futebol! A Copa do Mundo de 2026 está chegando, e uma pergunta ecoa em todo canto: o Brasil consegue vencer sem Neymar?
Eu sei que essa dúvida mexe com a gente. O craque foi, por anos, a referência máxima da Seleção, nosso camisa 10, aquele que carregava esperanças e sonhos. Mas agora, com sua ausência nos últimos jogos e o futuro incerto, estamos diante de um cenário novo — e muito interessante.
Sob o comando de Carlo Ancelotti, um dos técnicos mais vitoriosos do futebol mundial, a Seleção começa a trilhar um caminho diferente. Um time menos dependente de um só jogador, mais coletivo e com jovens talentos pedindo passagem.
Vamos mergulhar nessa análise juntos: o legado de Neymar, a lacuna deixada, os novos líderes e o que esperar da Seleção rumo ao hexa em 2026.
O Legado e a Lacuna de Neymar
É impossível falar da Seleção Brasileira sem lembrar do Neymar. Durante anos, tudo passava por ele: os dribles, as jogadas decisivas, a criatividade que mudava jogos em segundos.
Ele foi mais que um jogador: um ícone global, que carregava sozinho uma responsabilidade gigantesca.
- Criatividade inigualável: criava chances do nada.
- Drible imprevisível: quebrava defesas fechadas.
- Liderança técnica: chamava o jogo para si.
Agora, sua ausência deixa uma lacuna enorme. Não é só a perda de um craque, mas também de um estilo de jogo. A Seleção precisa se reinventar.

A Era Ancelotti: Um Novo Jeito de Jogar
Quando a CBF anunciou Carlo Ancelotti, eu pensei: “era disso que precisávamos”. Um treinador experiente, calmo e pragmático, capaz de organizar e potencializar talentos.
E já dá pra ver sua mão em campo:
- Rodrygo e Vinícius Júnior ganharam liberdade para criar.
- O meio-campo, com Bruno Guimarães e João Gomes, mostra mais equilíbrio.
- A defesa, com Marquinhos e Alisson, parece mais sólida.
O ponto central é que a Seleção deixa de ser “o time do Neymar” para ser um time coletivo. E isso pode ser a chave para brigar forte em 2026.
Novas Táticas, Mais Coletividade
Sem Neymar, o Brasil tem a chance de se tornar menos previsível. Antes, os adversários sabiam: neutralize o camisa 10, e metade do trabalho estava feito. Agora, o jogo pode ser mais versátil.
- Flexibilidade tática: esquemas adaptáveis conforme o rival.
- Mais passes rápidos: jogadas coletivas ao invés da dependência de um drible.
- Equilíbrio ataque-defesa: um time sólido em todos os setores.
Eu vejo isso como uma evolução natural. Menos brilho individual, mas mais força coletiva.
Novos Líderes em Campo
Sem Neymar, é hora de outros nomes assumirem a responsabilidade.
- Casemiro: o capitão silencioso, com experiência e voz de liderança no meio.
- Vinícius Jr e Rodrygo: protagonistas naturais no ataque, rápidos, criativos e decisivos.
- Alisson e Marquinhos: garantem segurança e são pilares de confiança lá atrás.
A liderança passa a ser compartilhada, o que torna o grupo mais forte.
A Nova Geração: Renovação e Esperança
E não podemos esquecer dos garotos que já batem à porta. O Brasil sempre foi celeiro de craques, e agora não é diferente.
- Endrick: talento absurdo e faro de gol precoce.
- Vitor Roque: intensidade e força no ataque.
- Savinho: ousadia e habilidade para desequilibrar.
Essa molecada traz energia e pode ser decisiva em 2026. A grande dúvida é: quem herdará a lendária camisa 10?

O Caminho até a Copa de 2026
Não dá pra romantizar: a caminhada até 2026 vai ser dura. Mas eu acredito que essa nova Seleção pode surpreender.
- Preparação em amistosos: laboratório para entrosar e testar esquemas.
- Mentalidade vencedora: sem craque central, todos precisam assumir a responsabilidade.
- Expectativa da torcida: a paixão do brasileiro é combustível, mas também pode virar pressão.
Ancelotti tem a missão de equilibrar esses fatores e moldar um time que seja forte em grupo.
Perguntas da Torcida
1. O Brasil pode ser campeão sem Neymar?
Pode, sim! Mas a chave será o coletivo e a capacidade de dividir protagonismo.
2. Quem pode ser o novo craque da Seleção em 2026?
Vinícius Jr, Rodrygo e Endrick são os principais candidatos.
3. O estilo de Ancelotti funciona para o Brasil?
Funciona muito! Ele é especialista em organizar elencos e dar confiança para talentos brilharem.
Apito Final
O ciclo até a Copa de 2026 é um divisor de águas. Sem Neymar, o Brasil perde um craque, mas ganha a chance de se reinventar.
Com Ancelotti no comando, jovens brilhando e líderes assumindo responsabilidades, a Seleção pode voltar a ser protagonista mundial.
Eu acredito que essa mudança pode ser justamente o que faltava para o sonho do hexa virar realidade.
E se eu te contasse segredos da Copa?
Depois de falarmos da Seleção sem Neymar, sei que você, assim como eu, adora ir a fundo no futebol. Se pensa que já viu de tudo, prepare-se para se surpreender!
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